Meu anjo de garras tesas
Cheio da lua dos amantes
Cercado de essência e desejo
Encantado como o beijo
Que me deste antes...
Tens razão...não há pecado
Pois é tênue a luz dos amados
É a rasgada cumplicidade
Explorando a intimidade,
Os segredos encerrados...
Meu anjo de garras ristes
Que te comam as lobas más
Pois o corpo aquém do luar
É um corpo triste
Ressentido da volúpia,
E da fome infinita de amar.
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