Se o meu corpo pulsa
E a minha alma torta
abre a estranha porta
do meu desejo
então tudo que me assusta
todo o meu medo
é minha voz que expulsa
como um segredo
E se eu tenho um beijo
um abraço, um apego
E se um tanto me escutas
Se é tudo o que eu vejo
Então não lamento
despertar minha fúria
porque a minha luxúria
é um tom, um momento.
4 comentários:
Uma bela entrega!
Lindo!
Bjs
Mila
Claudinha, volto depois de algum tempo, porém sem esquecer este espaço maravilhoso.
O poema ditado pela força do desejo, e pelo amor, é o néctar do leitor sedento pelo novo.
Estou seguindo novamente o blog e a escritora que soberbamente dá um show na abordagem sobre Drácula de Bram Stoker.
Abraços, bjs.
Olá, moménto imortal, abraços
Adorei esse espaço de pecados confessos! Sigo-te...
Talvez goste de minhas confissões também: http://omundoparachamardemeu.blogspot.com/2011/01/desejo.html
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